Jéssica fez a mãe Regiana trepar com mendigo

Jéssica e minha mãe Regiana de novo pessoal.
Adoro contar as histórias de minha total depravação com minha mãe, sei que vamos as 2 direto pro inferno, mas é uma coisa que não consigo controlar.
Tenho um puta tesão nela de chupar e ser chupada por ela, tesão de ver minha mãe sendo comida, mas principalmente tesão de a levar ao limite da falta de moral e de pudor, de ver o quão baixa e suja ela permite que eu a faça ser. Sei também que mamãe tem um puta tesão em mim e é totalmente dependente emocional de mim. E eu sempre me aproveito disso para testar os limites que parecem não existir.
Um dia desses fomos ao shopping fazer umas comprinhas, depois paramos para tomar um chopinho só as duas. Alguns chopes depois fomos embora, passei na farmacia do shopping mas não tinha o que queria, resolvemos caminhar um pouco até outra farmácia, já estava escuro mas era cedo.
No caminho nos deu uma tremenda vontade de mijar, não tinha nada perto, fomos quase correndo procurando um banheiro quando passamos por uma casa velha abandonada, era um terreno murado, quem passava na rua não via nada lá dentro, o portão estava semi aberto, entramos até perto da casa, levantamos a saia puxamos a calcinha, agachamos de pernas abertas e mijamos muito.
Quando acabamos levamos um puta susto, tinha um mendigo negro, grandão, com o cabelo grande enrolado, barba enorme, imundo fedendo muito, parado com o pau pra fora tocando uma punheta vendo a gente mijar.
Minha mãe, Jéssica corre, vamos sair daqui. Eu segurei ela, peraí mãe, porra olha o pirocão dele. Ela, sai porra, vamos sair daqui. Eu, coitado mãe, não deve fuder há muito tempo. Ela desesperada, vamos sair daqui sua maluca ele pode ser perigoso.
Aí veio aquela vontade de testar aonde minha mãe podia ser imunda por mim.
Mãe dá a buceta pra ele. Tá louca, é um mendigo, imundo, sujo, fedendo demais e esse lugar está podre. Eu, a gente não pode deixar ele assim. Ela, fodasse, vamos sair.
Eu, você diz que me ama, que não vive sem mim, então prova, dá pra ele aqui, nessa lixeira. Ela, nunca, como vou fuder com ele, imundo, fedendo.
Aí eu fui no fundo do poço. Regiana prova que você me ama, se você não fuder com ele acabou pra nós duas você nunca mais encosta em mim, nunca mais você goza comigo.
Ela me olhou de olhos arregalados e boca aberta. Tá falando sério? Você quer me ver fodendo com esse homem podre, fedendo se não terminamos?
É isso ou fode com ele ou acabou.
Ela ficou muda, me olhava e as lágrimas escorriam, se virou e foi na direção dele, segurou o cacetão dele e saiu puxando na direção de uns papelões e uns panos no chão, devia ser a cama dele.
Não acreditei que ela ia fazer aquilo por mim.
Era um fedor insuportável, dele, do lugar e da cama.
Minha mãe levantou toda a saia e deitou no papelão com cara de nojo, quando ia tirar a calcinha não deu tempo, o mendigo se ajoelhou, arrebentou a calcinha, arrancou, cheirou e jogou longe, abriu as pernas dela e meteu. Ela, aí que nojo, que fedor horroroso, ele tá enfiando em mim. Que delícia o mendigo fudendo minha mãe.
Ele arrebentou os botões da blusa dela e rasgou o sutiã caindo de boca nos peitões.
Ele chupava as tetas, beijava o pescoço e tentava beijar a boca, ela virava o rosto impedindo, ele segurou pelos cabelos e enfiou a língua na boca. Ela, aí que nojo, Jéssica me tira daqui, vou vomitar, ele tá me comendo, não acredito, Jéssica sua puta, olha o que você me obriga a fazer.
Porra Jéssica ele tá gozando, aí que nojo, me tira daqui, nossa quanta porra, está inundando minha buceta. Caralho ele continua de pau duro me fodendo.
Então ela virou o rosto e vomitou pra caralho. Ele socava forte nela, que chorava e me implorava, eu tocava siririca sem parar com uma mão e filmava tudo com a outra.
Ela, me fode seu nojento, mata sua fome, Jéssica você me paga, desgraçada, aí porra, caralho, vou gozar, vou gozar, cacete tô gozando com um mendigo. Ela passou as pernas em volta dele, e falou, ele tá gozando pra caralho dentro de mim, porra que delícia, que nojo. Não acredito esse monstro continua de pau duro, Jéssica faz ele parar , o fedor está insuportável.
Eu, come o cú dela, come o cú dela que ela adora. Porra tá maluca? Não vou dar o cú pro mendigo, olha o que você está me submetendo.
Ele botou ela de quatro e enfiou de uma vez. Aí porra, devagar, tá doendo, porraaaa.
Ele segurou ela pelo cabelo forçando o rosto contra o papelão, ela vomitou de novo, mas como não conseguia se mexer ficou com a cara no vômito, ela chorava feito criança, estava toda suja, fedendo demais por rolar naquela sujeira toda com um homem podre.
Ela, porra estou dando o cú para o mendigo nessa sujeira toda, você não presta Jéssica. Ele agarrou ela pela cintura com os 2 braços, e ficou de pé, ele era alto e bem grande, minha mãe ficou literalmente pendurada na vara, o pau no cú, ele segurando ela de barriga pra baixo que se debatia toda, sacudia os braços e pernas desesperada tentando se apoiar, parecia uma boneca de pano, parecia estar nadando no ar.
Porra Jéssica ele tá gozando no meu rabo, aí que nojo caralho.
Ele gozou e largou a cintura dela, Regiana despencou de cara no papelão, ficou imóvel e chorando. Chorava igual criança. Toda rasgada, suja, fedendo e cheia de porra.
O mendigo se ajoelhou e começou a apertar a bunda dela com as 2 mãos, o pau dele que era igual ao de um cavalo ficou duro de novo. Ela, chega para com isso acabou. Eu, come a buceta da mamãe mais um pouco, aproveita o máximo esse corpão.
Ela tentou sair dali engatinhando, estava esgotada, ele poxou ela pelos pés, virou da barriga pra cima e meteu a rola. Ela chorava, para pelo amor de Deus, não aguento mais, Jéssica socorro sua puta. As socadas eram fortes, ela fazia ânsia de vômito, o corpo se tremia tudo, vomitou de novo, se sujando toda. Goza porra goza logo seu podre, porra vou gozar de novo, porra que é isso, tô gozando, goza comigo, goza porra.
Ele gozou, e desabou em cima dela e com o pau enfiado na buceta. Jéssica me tira daqui, estou um lixo, você acabou comigo.
Eu fui mais cruel ainda. Cara te dou 20 reais pra você mijar dentro dela, mija dentro da buceta da mamãe. Jéssica para não faz isso, filha da puta.
Ela se debatia mas o peso dele imobilizava seu corpo, ele segurou os braços dela e eu segurei as pernas, ele fazia força, ela , puta que pariu ele tá mijando na minha buceta, tá me enchendo de mijo, aí que nojo quero morrer.
Dei os 20 reais e ele sumiu. Ajudei minha mãe a se levantar, estava um lixo, suja, rasgada, descabelada, vomitada, esporrada, mijada, fedendo igual mendiga, se tremia toda, não ficava em pé. Segurei ela que abriu as pernas e desceu muito mijo e porra de dentro, ela se mijou também.
Como eu ia levar ela pelas ruas e de uber naquele estado? Tirei as roupas que restaram dela e joguei fora, achei uma bica perto do portão, peguei uma garrafa pet jogada, enchi e comecei a dar banho nela, fedia muito, tinha rolado na cama podre e se atracado com ele.
Enchi a garrafa, coloquei a ponta de rosca dentro da buceta dela e apertei pra lavar ela por dentro, eu quase vomitava.
A sorte é que tinha comprado um vestido no shopping e botei nela. Tive que praticamente carregar minha mãe arrastada se tremendo toda, dizia que nunca mais eu tocava nela, que ia embora da minha casa. Pegamos o uber, sentamos atrás, ela abriu as pernas encostou a cabeça no banco de olhos fechados, estava exausta. Ela estava sem calcinha, fui discretamente passando a mão nas coxas dela e fui subindo, ela nem se mexeu, fui até a xereca, enfiei os dedos e comecei a esfregar o grelo, ela fez o mesmo comigo, seguramos os gemidos para o motorista não notar, era uma viagem de 20 minutos, e foram 20 minutos nós duas gozando.
Estava em êxtase, tinha certeza que ela ia fazer as maiores barbaridades por mim.

Regina, crente séria e tímida, acabou numa suruba

Eu me chamo Regina, tenho 43 anos, sou, ou pelo menos era crente desde que nasci. Tenho 1,58 m, seios grandes e duros, bumbum grande, coxas grossas bem firmes, cintura fina, cabelos castanhos escuro compridos.
Eu costumava cortar os pelos da minha vagina bem curtinhos, mas de um tempo para cá tenho me depilado.
Sou casada há muito tempo com um homem 20 anos mais velho, uma pessoa muito boa, mas tem muito tempo que não temos relação, e quando tínhamos ela mal me penetrava já ejaculava.
Estou morrendo de vergonha de escrever sobre isso.
Seu cozinheira de uma escola e lá tem um rapaz de 30 anos, moreno, alto, forte que gosta de se exercitar. Muito gentil e educado comigo, sempre me ajuda a pegar coisas pesadas, a lavar as coisas, sempre respeitador.
As vezes me fazia um carinho discreto, disfarçando mas eu notava.
Um dia colocou a mão na minha cintura, eu saí educadamente, mas ele foi tentando se aproximar sempre gentil.
Acabamos nos beijando, senti uma culpa tremenda. Beijamos de novo, e de novo. E já estávamos nos agarrando.
Ele me chamou pra ir na casa dele lanchar. Sabia que era outra intenção, fiquei muito nervosa, adiei, um, dois, três dias mas acabei indo.
Não deu outra, entre abraços, beijos, carícias fomos para cama, muito carinhoso tirou minha roupa, meu coração quase saiu pela boca, quando menos esperava, senti o seu pênis entrando na minha vagina que estava bem lubrificada. Foi maravilhoso, senti muito prazer, tive vários orgasmos até sentir ele ejaculando muito dentro de mim.
Era assustador, na minha vida toda ele era o segundo homem a penetrar e ejacular na minha vagina.
Chorei muito num misto de emoção e culpa.
Ele me abraçou, me consolou, fez muitas carícias, me conduziu nas ações e colocou o pênis na minha boca. Não sei como mas suguei ele com muita vontade, ele delirava e dizia que eu fazia aquilo muito gostoso.
Ele me colocou ajoelhada na cama com os ombros abaixados e penetrou minha vagina, eu ia no céu e voltava.
Ele entrava e saia em mim, meu prazer escorria pelas minhas coxas, até sentir ele ejacular quente e abundante dentro de mim. Foram várias vezes nesse dia.
Fiquei totalmente apaixonada por ele, sempre que dava nos abraçávamos e nos beijávamos no trabalho.
Pelo menos 1 vez por semana ia na casa dele para ter relações quentes e tórridas. 3 meses se passaram.
Um dia estava na casa dele, chegaram 2 amigos, eu estava nua na cama, ele me deu uma camiseta para colocar e chamou os amigos, para me apresentar, fiquei muito sem graça, estava nua só com uma camiseta curta que tinha que puxar para cobrir minhas nádegas e vagina, meus seios quase rasgavam o tecido de tão apertada que a camiseta era, eles me olhavam de forma estranha, com cara de desejo.
Na semana seguinte meu “namorado” me falou que os amigos gostaram muito de mim, me acharam bonita e gostosa, que ele tinha ficado orgulhoso.
Que queria que eles sentissem o mesmo que ele, não entendi o que ele queria dizer. Então veio o meu choque, ele queria que eu fosse pra cama com ele e os 2 amigos. Fiquei sem chão.
Como ele podia me pedir isso? Eu era dele e queria me dividir com os amigos?
Ele falou que queria que os amigos vissem que mulherão ele tinha. Que ia ser maravilhoso, que tinha que fazer isso por ele, que ele ia adorar ver os amigos fazendo sexo comigo.
Falei que nunca ia fazer isso, era uma coisa que nunca fiz. Ele disse que eu nunca tinha traído meu marido, nunca tinha deixado meu marido ejacular na minha boca e nunca tinha feito sexo anal, e fiz isso tudo com ele. Estava na hora de fazer mais uma coisa com ele.
Da forma que ele falava fiquei com medo dele terminar comigo, eu não ia aguentar.
Então aceitei, chorei muito sozinha, não conseguia entender como ele podia me dividir com outros.
Fui pra casa dele e os amigos chegaram, foi muito difícil me despir na frente deles. Eles começaram a me acariciar e a fazer sexo oral em mim. Meu “namorado” queria deixar os amigos aproveitarem totalmente do meu corpo, então me colocou pra fazer sexo oral nele, e os 2 amigos se revezavam na minha vagina e ânus, as vezes os 2 ao mesmo tempo.
De assustada comecei a me sentir extasiada, a gostar e sentir culpa.
Eles me colocavam em diversas posições para poderem me penetrar melhor, meu “namorado” ejaculou diversas vezes na minha boca, e os amigos dele ejacularam muito, muito mesmo na minha vagina e no meu ânus.
Minhas pernas tremiam, eu não queria que aquele momento acabasse, o esperma deles escorria pelas minhas pernas encharcando o lençol.
Fiquei viciada em sexo grupal, toda semana fazemos, as vezes com mais 4 amigos.
Como de uma crente séria, fiel e tímida, acabei me tornando a rainha das surubas eu sinceramente não sei.

Jéssica bota a mamãe Regiana para fuder (real)

Oi gente, olha eu aqui de novo, sou a Jéssica filha da Regiana, depois da suruba que fizemos, minha mãe ficou toda arrebentada, estamos esperando ela ficar 100% para fazermos outra, dessa vez quero explorar mais a resistência da mamãe, minha escrava sexual.
Enquanto isso vamos tendo pequenos prazeres, como sempre minha mãe fazendo o que eu mando.
O que ela mais gostou na suruba foi dar o cú sentada de pernas abertas e eu chupando seu bocetão.
Então chamo um amigo lá em casa as vezes, ela dá o cú e eu a chupo, depois eu dou o cú e ela me chupa.
Eu tenho um piercing na língua e outro perto do grelo, minha mãe disse que o meu piercing de língua dá um puta tesão nela quando eu chupo sua xana.
Então levei ela para colocar piercing na língua pra ela me chupar. Tive a idéia de mostrar a buceta e o rabo dela para o tatuador, e fazer ele fuder os buracos dela. Fiz surpresa pra ela. Chegando lá falei que queria um piercing na língua, outro no grelo e uma taruagem na bunda escrita fode meu cú.
Minha mãe caiu na gargalhada.
Tirou a saia e a calcinha e se deitou na maca. Mostrei o lugar no grelo que queria a tatuagem, peguei a mão do tatuador e enfiei os dedos dele na buceta da minha mãe Regiana.
Ele ficou enfiando os dedos, tirei o pau dele, ele levantou as pernas dela e enfiei o pau na buça carnuda da mamãe.
Ele segurava ela pelas coxas e fodia a xota da mamãe com vontade, depois de muito soca soca, ele gritou Regiana
Gostosa e encheu a buça.
Afastei ele e cai da boca sugando a porra de dentro dela.
Ele ficou de pau duro de novo só de me ver sugando mamãe , virei ela de bruços, puxei pra beira da maca e mandei ele mandar rola no rabo dela.
Ele gozou muito no rabo dela, isso nos rendeu dois piercing e uma tatuagem de graça.
Fomos correndo pra casa, queria experimentar o piercing de língua da mamãe, corremos pro quarto, arranquei a roupa e botei minha mãe pra me chupar, e ela tinha razão, chupada de piercing é uma delícia.
Um outro dia fui ver outro emprego com uns caras conhecidos, conversamos, fechamos para eu trabalhar com eles, depois de encerrarmos a conversa um deles perguntou pela minha mãe, é o que falo eles sentem cheiro do cio dela, chamei os dois para irem lá em casa tomar um vinho conosco. Um era um coroa de sessenta e poucos anos, forte, sarado, outro era o filho dele de uns 30 anos, também forte.
Falei com minha mãe que eles iam lá. Ela já sabia que ia entrar na pica, o corpo era meu, eu era a dona, eu decidia quem fodia ela.
De novo ela colocou uma saia curta, um top, ela comprou outros, era a tática dela para tapar a barriga, e uma camisa por cima, estava vestida para foder.
Eles chegaram, conversamos, tomamos vinho, os dois não tiravam os olhos dela, que safadamente abria as pernas mostrando os coxões e a calcinha. Eu estava excitada, o que me dava mais tesão era imaginar ela sendo comida.
Sentei perto do filho e o pai sentou com minha mãe, ficamos conversando baixinho, me aproximei e beijei o filho no pescoço e depois na boca, o coroa fez o mesmo com minha mãe.
Enquanto era beijada mamãe tirou a blusa, o coroa colocou a mão nas coxas dela e foi subindo entre as pernas até entrar por baixo da calcinha, minha mãe abaixou o top colocando os peitões para fora, que foram chupados pelo coroa.
Ela se ajoelhou no chão e fez um boquete, o coroa tinha uma rola pequena mas muito , muito grossa, uma cabeça gigante, mamãe abriu toda a boca para comer.
Então ela se levantou tirou a saia e a calcinha, ficando com o top na barriga, e puxou o coroa para mesa de jantar no canto da sala.
Ela deitou de pernas abertas, o coroa segurou ela pelas coxas igual um frango assado, e enfiou a rola grossa. Minha mãe se ajeitava, parecia desconfortável, a rola era muito grossa, até ela se acertar.
O coroa começou a fuder ela, bem devagar, os melões dela balançavam conforme as estocadas, que iam aumentando de força e os gemidos dela também aumentavam.
Eu já estava de quatro no sofá sendo comida e olhando meu brinquedo. Não queria que o rapaz gozasse em mim, queria que guardasse pra mamãe.
O coroa apertava as mamas dela, enfiava os dedos na boca da mamãe e chamava pelo nome, ah Regiana, Regiana gostosa, melhor buceta que comi. E foi aumentando a socada.
Eu sai da rola pro rapaz não gozar e fui segurar minha mãe pelos braços, ela gozava muito.
O coroa gemeu gritou o nome dela e gozou, gozou muito.
Minha mãe falou, Jéssica quanta porra, nunca senti tanta porra assim, ele me recheou toda.
Sai correndo e cai da boca limpando o leite da xereca da mamãe, era muita porra mesmo, os caras ficaram de boca aberta de ver a filha chupando a mãe.
Peguei o rapaz que estava sem gozar e coloquei ele dentro da buça da Regiana.
Foi outro litro de porra, os dois pareciam que não gozavam a um tempão.
Depois coloquei minha mãe encolhida na mesa de bunda para cima e os joelhos no peito, igual um leitão assado, até corri na geladeira para ver se tinha uma maçã pra colocar na boca dela, mas não tinha.
Fiz os dois comerem e encherem o cú dela, eles viram a tatuagem, fode meu cú, na minha mãe e foderam sem pena.
O mais novo ainda fodeu minha mãe mais 2 vezes, ele tinha mais tesão nela do que em mim. Enquanto isso eu chupava o velho.
Depois que foram embora eu fiz o que eu amava fazer, usar meu brinquedo.
Fiquei enfiando o cacete de borracha na mamãe, chupando sua bucetona e sendo chupada a noite toda .
Sou totalmente depravada sim, alias somos duas depravadas, e vocês adoram isso.
Depois tem mais putaria minha e da minha escrava.

Jéssica faz suruba com a mãe Regiana (real)

Oi pessoal sou a Jéssica, aquela que arrumou um colega para foder a mãe a Regiana.
Quem não sabe é só ler a história que contei. O link está no final.
Essa história também é verdadeira, tem muita coisa pra contar, coisas bizarras e muito excitantes, leiam até o final, please.
Como eu disse fiquei na varanda filmando escondido minha mãe trepando. Depois que eles acabaram de fuder, entrei em casa, meu amigo foi embora, então perguntei pra minha mãe como tinha sido, e ela falou que conversaram, que ele era respeitador, legal, tentando me enganar que não tinham feito nada.
Falei que era mentira e que ela tinha fodido como nunca e mostrei o vídeo, ela ficou furiosa brigou, xingou, falou um monte. Mas depois confessou que foi bom demais, que deu como uma puta.
Falei pra ela que eu também gostava de dar como puta e queria que fizéssemos juntas.
Ela ficou indignada, falou que não tinha cabimento ela fazer isso junto comigo. Ela foi dormir e de manhã me falou que não dormiu pensado no que eu disse e como seria. Falei que chamaria uns amigos lá pra casa e via o que dava.
Ela disse que tinha vergonha, mas falei que ia ser maravilhoso, ia adorara ver meus amigos fuder ela por todos os buracos. Muito papo e ela falou que ia pensar.
Dois dias depois falei pra ela que uns amigos estavam vindo tomar um vinho com a gente. Ela me perguntou se era o que ela estava pensando, eu disse pra não esquentar que íamos só tomar um vinho. Ela falou, sei tô entendendo o que você está armando Jéssica, nem pensar. Calma mãe vamos só conversar e você vai conhecer eles.
Ela foi se arrumar, pegou uma saia minha de malha apertada e curta, colocou o mesmo top de alcinha, (ela gostava de arriar o top e usar para disfarçar a barriga,) e uma blusa aberta na frente por cima, se maquiou ficou gostosa e bonita mas parecendo uma puta. Vi que ela já tinha topado fazer a suruba.
Agora vou falar de mim, tenho 28 anos, sou mais morena que minha mãe, baixinha, coxa grossa, bunda e peitos grandes, cabelo preto, comprido e encaracolado. Gosto de raspar bem a minha bucetinha.
Bom agora vocês já sabem como eu sou.
Meus amigos chegaram, quando minha mãe viu quatro homens, um mulato, dois negros e um branco, todos altos, fortes e de academia, ficou desesperada, falava pra mim, Jéssica você tá maluca, esses caras vão comer a gente? Eu não vou aguentar tanta piroca, eles vão me arrombar toda. Eu falei, calma eles vão tomar vinho, conversar e se rolar a gente vê.
Começamos a beber, conversar, descontrair, ela estava rindo, um ou outro falava no ouvido dela que ria e ficava vermelha, estavam preparando ela para comer.
Minha mãe estava se soltando, a saia curta e apertada subia toda hora e ela já não puxava mais para baixo. Ia na cozinha e voltava toda hora com a saia lá em cima com a bunda quase aparecendo e as coxas de fora, quando sentava abria sutilmente as pernas e deixava a calcinha aparecendo. Estava se exibindo para os machos que sentiram que ela estava no cio e armaram logo as cacetas.
Estava na hora, coloquei uma musiquinha gostosa e comecei a dançar, rebolando lentamente e passando a mão pelo meu corpo. Fui logo tirando um vestidinho curto e fiquei só de calcinha e sutiã. Eu tinha combinado com eles que queria sempre 3 comendo ela.
Um deles puxou minha mãe para dançar, e agarrou e começou a sarrar com ela. Outro cara abraçou minha mãe por trás fazendo um sanduiche de Regiana, que começou a me gritar, rindo, pedindo socorro.
Os 3 dançavam e se esfregavam, ela tirou a blusa e jogou para o lado, levantaram a saia dela até a cintura, ficando com a calcinha aparecendo, ela mesma tirou a alça do top e arriou até a barriga, ficando com os peitões a mostra.
Os dois já nus esfregavam o pau na bunda e nas coxas dela e chupavam os melões da mamãe.
Levaram ela para o sofá, ela tirou a saia e a calcinha, ficou só com o top na barriga, sentou bem na beirada, abriu as pernas, um macho sentou no chão entre as suas coxas e sugou sua buceta carnuda, outro colocou o pau na boca da minha mãe que saboreava.
E o terceiro ficou do outro lado do rosto dela fazendo ela revezar chupando dois caralhos.
Um deles sentou no sofá bem na beirada e se deitou, minha mãe subiu nele de pernas abertas, segurou a pica preta e enorme, colocou na portinha da buceta e foi descendo fazendo a rola deslizar lentamente pra dentro dela, enquanto chupava o outro.
Ela cavalgava o rabão pra cima e pra baixo gemendo e gozando, sendo comida e tendo os peitões chupados.
Eu estava de quatro dando o cú e olhando bem de frete para ela. Mandei o que estava olhando meter no cú da mamãe, ela tirou o pau da boca e falou, você tá maluca, já estou com essa rola gigante na buceta e você quer que eu tome outra no cú? Não aguento. Eu, aguenta sim dona Regiana você vai adorar. Vai, enfia tudo no rabão dela.
O cara começou a enfiar, ela gritava e chorava de brincadeira, me pedia socorro e ria, mandei o outro enfiar a rola na boca dela pra ficar quieta.
Era maravilhoso, eu tomando no cú vendo minha mãe sendo empalada por três rolas enormes. Fui ao êxtase, esguichei feito uma vaca pela buceta, nunca tinha conseguido fazer isso.
Minha mãe rebolava nos dois cacetes e punhetava o outro com a boca, ela gritava, chorava, gemia mesmo com a boca cheia.
Os três caras deram um urro ao mesmo tempo, pareciam animais, e minha mãe também gemeu quase gritando. Estava sendo recheada de porra quente por todos os buracos.
Senti meu rabo se enchendo também, todos ficaram parados um tempinho.
Os caras tiraram as rolas da minha mãe que ficou de pé, parecia que tinha se engasgado com tanta porra na boca que escorria pelo queixo e lambuzava os peitões, a boceta e o cú pareciam cachoeiras de porra escorrendo pelas pernas.
Não acreditava que aquela puta que acabou de dar para três ao mesmo tempo era minha mãe, pra mim era minha escrava sexual, que ia fazer o que eu mandasse. Eu estava fora de mim, queria atingir um nível de prazer sem igual.
Não sei o que minha mãe tinha de excitante, era uma coroa normal, barriguda, pernas, bunda e peitos lisinhos e bonitos, não era feia, mas causava naqueles caras um tesão sem explicação, os cara mal gozaram e já estavam de pau duro, todos só queriam comer ela, nem ligavam pra mim que ficava com a sobra.
Sentei na beira do sofá de pernas abertas, mandei minha mãe, ficar de quatro e se apoiar nos meus joelhos, ela fez, mandei os caras se revezarem atrás dela, um por um, cú e boceta, sem pena e sem gozar, queria que eles fodessem até ela desmaiar de prazer. Ela estava toda esporrada das primeiras gozadas.
Começaram, estocavam nela com vontade, saía um entrava outro, não conseguia ver em que buraco eles metiam. Mas era para fuder ela o máximo possível sem gozar.
Mamãe estava se agarrando em mim, me olhando, gemendo, gelada e revirando os olhos, o corpo dela balançava no ritmo das pirocadas que eles davam. Quanto mais eles metiam, mais na minha direção ela vinha, entrando cada vez mais entre minhas pernas.
Perdi totalmente a noção, puxei minha mamãe pelos cabelos e botei ela pra chupar minha xana que estava encharcada de tesão. Ela já era minha escrava sexual, caiu de boca me chupando como nunca fui chupada. Gozava aos montes na boca quente da mamãe. Dei uma esguichada na cara dela.
Ela se tremia toda, olhos virados com se estivesse em transe. Eu fiquei gelada, vista escura, meus braços ficaram moles e caíram, soltei ela e abrir demais as pernas. Minha mãe escorregou entre minhas coxas e caiu de cara no chão, ficando com os ombros encostados no tapete e a bunda pra cima, empinada, só não se esparramou porque o cara estava segurando ela pela cintura.
Minha mãe não aguentava mais ficar ajoelhada de bunda pra cima, então liberei para gozarem, mas eu queria esculachar ela, pedi para todos gozarem no cú dela.
Aí começou uma seção de coisas bizarras. Minha mãe parecia uma boneca inflável, já não tinha mais noção nem dignidade.
O primeiro socou forte no cú dela, até gozar demorou um pouco. O segundo a mesma coisa, socou forte, demorou e encheu, quando o terceiro meteu mamãe disse que queria mijar, o cara falou, Regiana agora não, não vou parar até gozar. Ela me gritava, Jéssica vou me mijar toda, quero mijar. Corri no banheiro peguei uma toalha de banho bem grossa, dobrei bastante, coloquei no meio das pernas dela e mandei ela mijar, ela mijou muito tomando no cú, eu senti a toalha ficar quente.
Ela segurou a toalha no meio das pernas e deixou os caras foderem.
Os dois que faltavam encheram o rabo da mamãe de porra e soltaram ela que caiu no chão de lado com a toalha mijada entre as pernas fechadas, parecia um trapo, um depósito de porra.
Ela tentava se levantar e não conseguia, estava toda suada, descabelada e esporrada, fui lá ajudar minha boneca de sexo ir no banheiro, ela foi cambaleando, se tremendo toda, com a toalha no meio das coxas.
Entrei com ela no box, joguei a toalha no chão, ela se agachou no box mijando e abrindo o cú pra sair um mar de porra ela forçava pra sair e chorava até se cagar toda, o cú dela estava todo arrombado, estava um buraco enorme.
Limpei a merda, joguei desinfetante e ela ficou sentada no box, jogada, sem reação. Eu queria botar minha mãe no fundo do poço. Chamei os quatro caras e pedi para mijarem em cima dela.
Eles mijaram muito, eu enfiei os dedos na buceta gozando enquanto minha mãe era mijada, depois eu fui lá e mijei nela também.
Tomamos banho, arrastei ela para sala, e a joguei no sofá totalmente acabada.
Consegui transformar uma senhora crente, séria e recatada, num objeto sexual que fazia tudo que eu mandava, as coisas mais absurdas.
Enquanto ela se recuperava meus quatro amigos me fuderam de todo jeito mas sem eles gozarem, falaram estavam guardando a porra para rechear minha mãe.
Eu queria mais escrotice, não queria só transformar ela em puta, mas na puta mais suja que podia.
Ajudei ela a montar num deles e colocar a rola na buceta, ela não falava mais, só fazia o que eu mandava, e gozava direto, sem controle. Peguei outro cara e fiz ele colocar o pau também dentro da buceta. Mamãe trepando com dois paus na buceta, rebolando demais. Eu apertava os peitos dela com força e botei pra chupar outro caralho.
O quarto cara meteu no meu cú, estávamos todos abraçados nem sei quem estava aonde, só lembro que esguichei nas costas da minha mãe molhei ela toda.
Ela levou uma esporrada tão forte na garganta que engasgou, saindo porra pelo nariz e pela boca, escorrendo pelos peitos, e levou duas recheadas violentas na buça que estava toda inchada.
Mandei o cara que estava me comendo sentar, virei minha mãe de costas pra ele e sentei o cú dela na pica, ela ficou tomando no cú de costas para o comedor e de frente pra mim, que arreganhei as pernas dela e cai de boca na bucetona da mamãe recheada de porra quente. Que delícia, ela cavalgava na pica e esfregava a xereca na minha boca que bebia toda a porra dela e dos machos que estava dentro da mamãe .
Ela levou outra gozada no rabo, e caiu desmaiada em cima de mim.
Mamãe não tinha mais noção de nada, era um zumbi que só gozava sem saber o que estava acontecendo.
Nem sei quantas vezes gozaram dentro dela, muitas gozadas nem lembro direito, mas foram muitas, muitas mesmo.
Deixei ela no tapete, dispensei os meus amigos que saíram satisfeitos, mas queriam foder mais minha mãe.
Mas agora ela era só minha, queria brincar com minha putinha de brinquedo. Levei ela para cama arrastada, lambuzada de porra, suada, descabelada. Peguei uma piroca de borracha gigante e grossa que tenho guardada para as horas de aperto, abri as pernas dela e fiquei enfiando sem parar, dosando as enfiadas, fazia ela gozar direto. Enfiava em mim pra gozar também e depois de novo nela. De vez em quando chupava a buceta dela. Queria ver o quanto ela aguentava gozar, ela desmaiou várias vezes, fiquei de 22 horas até de manhã cedo, enfiando e chupando minha mãe.
Duas vezes peguei a toalha para ela mijar, não queria que ela se levantasse.
Muitas vezes ela gozava desmaiada.
Passei o dia seguinte colocando compressa quente nela, na buceta, na bunda, na barriga, o cú dela dava pra enfiar a mão fechada, a buceta estava toda esfolada e super inchada.
Ela gritava para mijar. O corpo dela estava cheio de marcas de apertões e chupões. Ela as vezes golfava numa toalhinha e saía um monte de porra do estomago. Os joelhos estavam em carne viva.
Ela chorava não acreditando que ela tinha feito aquilo tudo, chorava e me xingava pelo que fiz com ela, dizia, sou sua mãe, você fez coisas horríveis comigo, me chupou, me fez te chupar, mijou em mim, e ficou a noite toda enfiando esse troço em mim e me chupando, você me fez de sua puta. E dizia que nunca imaginou que o corpo dela pudesse suportar tanto prazer, que muita coisa ela não lembrava, parecia uma nuvem nos olhos, mas que ela faria tudo de novo.
Enquanto escrevo pra vocês já gozei um monte de vezes relembrando.
Vocês devem estar me achando uma bruxa, mas eu fiz ela ter o prazer que ninguém deve ter tido.
Meu próximo passo é contar tudo para meu padrasto, com ele quero me vingar, ele tentou me comer de todos os jeitos, quando era mais nova, não conseguiu por muito pouco. Vou fazer ele participar comigo e minha mãe de outra suruba e vou transformar ele em uma putinha.

Filha arma para amigo foder a mãe (REAL)

Filha arma para amigo foder a mãe (REAL)

Olá pessoal, me chamo Jéssica, tenho 28 anos, mas essa história não é sobre mim, é sobre o dia que armei mãe para ser fodida.

Minha mãe se chama Regiana, tem 48 anos, baixinha, coxa grossa e lisinha, cabelo curto castanho claro, bunda grande, seios fartos, tem um pouco de barriga, coisa da idade, mas ainda é bem gostosa.

Minha mãe é viúva do meu pai e casou de novo com um cara mais velho que ela. O cara não come ela há muito tempo, ela me disse isso um dia.

Ela é crente, vai as vezes na igreja, mas nada exagerado.

Moro sozinha e bem longe da casa da minha mãe, outro dia desses ela foi me visitar sozinha, sem o marido.

Quando ela chegou tinham uns amigos lá em casa, e um deles se interessou por ela, que estava com uma calça de malha apertada mostrando bem o bundão, e uma blusa apertada com os peitões quase pulando pra fora.

Esse meu amigo tem uns 30 anos, moreno claro, forte, musculoso, faz academia. Falou que minha mãe era bem gostosa, tinha um bocetão marcado pela calça de malha, e que ela tinha dado umas olhadas para ele. Não acreditei e fui falar com ela.

Falei direto, mãe meu amigo quer te comer. Ela levou um susto, falou que eu estava maluca, que ela era casada, isso tudo com um risinho no rosto.

Falei, o que que tem? Dá um pouco pra ele, goza bastante, ninguém vai saber, vai te fazer bem. Ela brigou comigo, falou pra respeitar ela que era casada e crente, mas no fim começou a rir e me chamar de maluca.
Marquei com esse amigo para ir lá em casa no dia seguinte pra gente tomar um vinho.
Minha mãe estava com um short largo com as pernas de fora e um top apertado com os peitões a mostra e um camisa aberta por cima.

Meu amigo chegou, começamos a tomar vinho, conversar, minha mãe ficou meia alegre, rindo de umas piadinhas. Fui no banheiro e deixei os dois sozinhos, ele começou a elogiar ela que ficava rindo, falando pra ele deixar de ser safado e rindo. Estava na hora dela entrar na pica, e eu queria ver.
Sai do banheiro dizendo que tinha recebido uma ligação de uma amiga que esteva passando mal, ia lá rapidinho e meu amigo ia fazer companhia pra minha mãe até eu voltar.

Sai rapidinho, minha casa fica no segundo andar e tem uma varandinha com janela para sala e outra para o quarto, eu já tinha preparado tudo para eu ter uma visão completa da minha mãe entrando na pica. Fui para janela da sala onde os dois estavam sentados.

Ele não perdeu tempo, falou que eu tinha saído para deixar eles a vontade, que eu sabia que ele queria fazer com ela.

Ela riu, falou pra ele deixar de ser safado, que era casada, pra ele respeitar e ficou rindo. Dava pra ver que minha mãe estava nervosa, cara de tesão, imaginando que iria tomar ferro na boceta já já.
Ele apertou o pau por cima da calça e falou, olha como você me deixa, louco de tesão. Ela disse, eu não fiz nada, você que está de saliência.

Ele pegou a mão dela, que relutou um pouco e colocou em cima da rola, ela apertou com toda a força e fechou os olhos.

Sem falar nada ele colocou a rola pra fora, porra e que rola, fiquei com a boca cheia d’água e a boceta piscando, minha mãe era uma sortuda de engolir aquilo tudo em breve.

Ela ficou olhado sem saber o que fazer, a pica estava dura e pulsando, em fim ela segurou e começou a punhetar. Depois foi abaixando a cabeça na direção e deu umas lambidinhas com a pontinha da língua até abocanhar de uma fez todo aquele pirocão.

Que boquete delicioso minha mãe pagava para meu amigo, eu já estava com três dedos enfiados na boceta tocando várias siriricas.

Enquanto chupava, ela tirou a blusa e jogou pro lado, abaixou as alcinhas do top arriando ele até a barriga como se fosse uma cinta, ficando com seus enormes melões para fora. Depois tirou o short, ficando de calcinha e com o top em volta da barriga.

Meu amigo já estava nu, ficou em pé de frente para ela que sentou bem na pontinha do sofá de pernas bem abertas, ele pegou o caralhão todo babado e colocou no meio dos peitos da minha mãe e ficou fudendo eles.
Ela enfiou a mão dentro da calcinha e se masturbava, e gemia como uma puta.

Ela mesma arrancou a calcinha, abriu bem as pernas ficando na pontinha dos pés, e enfiou dois dedos na bocetona, ela só aparava os pelos, dava para ver que eles estavam todos lambuzados.

Ela se tremia dos pés a cabeça, vira os olhos, gemia e enfiava e tirava os dedos da xana freneticamente.
Já não aguentando mais ela deitou no sofá, abriu as pernas e falou, me come, me come toda.

Ele montou nela e furou o bocetão dela com aquela vara gigante, ele fodia ela com toda força, o barulho dos corpos batendo era cada vez mais alto.

Eu abri minha bolsa, peguei uma escova de cabelo com um cabo grosso e atochei todo na boceta, quase desmaiei, minhas pernas tremiam.

Minha mãe e o comedor dela deram um gemido enorme, gozando muito.

Ele saiu de cima dela, ficou em pé com a rola mais dura ainda e toda melada, eu tinha que dar pra esse cara, chamou ela para minha cama, ela se levantou do sofá, a porra escorria pelas coxas dela, foram para o quarto, e eu com a escova enfiada na boceta corri para janela do quarto.

Minha mãe deitou de barriga pra cima e de pernas abertas e mandou ele enfiar tudo nela, falava coisas que nunca imaginei ela falando, tipo, me fode, me rasga, me come toda, me arreganha na pica.
E ele obedecia, metia com toda força na mamãe que gemia e gozava, depois de um tempo ela foi por cima, cavalgando feito uma puta da zona.

O rabão dela remexia pra cima a pra baixo, de um lado para o outro, pra frente e pra trás, minha mãe era uma tremenda fudedeira. Ele ficou louco, chamava ela de deliciosa, que ela tinha uma buceta maravilhosa. E despejou mais uma dose generosa de porra quente e grossa nas entranhas da minha mãe.

Eu já estava esfolada de tanto enfiar a escova na buça.

Minha mãe foi no banheiro, com a mão entre as pernas pra não cair leite no chão. Voltou molhada, e querendo mais rola, meu amigo já estava duro, preparado para fuder mais ainda a mãe dos outros.

Ela deitou, caiu de boca no cacetão, e ele sugou com força a boceta peludinha dela.

Ficaram assim um tempo. Aí minha mãe se ainda não me tinha chocado agora conseguiu. Ficou de quatro, empinou a bunda a falou, come meu cú. Assim nessas palavras. Nunca imaginei ouvir isso dela.

Ele não perdoou, entrou com a piroca toda no cú dela. Eu vi cada pedaço daquele cacetete entrar no rabo dela.
Ela enfiou os dedos na xereca e gozava pelo cú feito uma galinha.
Eu me mijei toda de tesão, queria um dia foder junto com ela, nós duas dando tudo para vários machos.
Ele tirou a vara dela e ela ficou sem se mexer, deixando a porra escorrer do rabo.


Foi maravilhoso, a única coisa que eu pensava era de fazer minha mãe minha colega de putaria.
Será que consigo? Se conseguir eu conto. Ah esqueci de falar, filmei tudo com meu celular, estou pensando como mostrar pra ela.

Beijos

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