Jéssica fez a mãe Regiana trepar com mendigo

Jéssica e minha mãe Regiana de novo pessoal.
Adoro contar as histórias de minha total depravação com minha mãe, sei que vamos as 2 direto pro inferno, mas é uma coisa que não consigo controlar.
Tenho um puta tesão nela de chupar e ser chupada por ela, tesão de ver minha mãe sendo comida, mas principalmente tesão de a levar ao limite da falta de moral e de pudor, de ver o quão baixa e suja ela permite que eu a faça ser. Sei também que mamãe tem um puta tesão em mim e é totalmente dependente emocional de mim. E eu sempre me aproveito disso para testar os limites que parecem não existir.
Um dia desses fomos ao shopping fazer umas comprinhas, depois paramos para tomar um chopinho só as duas. Alguns chopes depois fomos embora, passei na farmacia do shopping mas não tinha o que queria, resolvemos caminhar um pouco até outra farmácia, já estava escuro mas era cedo.
No caminho nos deu uma tremenda vontade de mijar, não tinha nada perto, fomos quase correndo procurando um banheiro quando passamos por uma casa velha abandonada, era um terreno murado, quem passava na rua não via nada lá dentro, o portão estava semi aberto, entramos até perto da casa, levantamos a saia puxamos a calcinha, agachamos de pernas abertas e mijamos muito.
Quando acabamos levamos um puta susto, tinha um mendigo negro, grandão, com o cabelo grande enrolado, barba enorme, imundo fedendo muito, parado com o pau pra fora tocando uma punheta vendo a gente mijar.
Minha mãe, Jéssica corre, vamos sair daqui. Eu segurei ela, peraí mãe, porra olha o pirocão dele. Ela, sai porra, vamos sair daqui. Eu, coitado mãe, não deve fuder há muito tempo. Ela desesperada, vamos sair daqui sua maluca ele pode ser perigoso.
Aí veio aquela vontade de testar aonde minha mãe podia ser imunda por mim.
Mãe dá a buceta pra ele. Tá louca, é um mendigo, imundo, sujo, fedendo demais e esse lugar está podre. Eu, a gente não pode deixar ele assim. Ela, fodasse, vamos sair.
Eu, você diz que me ama, que não vive sem mim, então prova, dá pra ele aqui, nessa lixeira. Ela, nunca, como vou fuder com ele, imundo, fedendo.
Aí eu fui no fundo do poço. Regiana prova que você me ama, se você não fuder com ele acabou pra nós duas você nunca mais encosta em mim, nunca mais você goza comigo.
Ela me olhou de olhos arregalados e boca aberta. Tá falando sério? Você quer me ver fodendo com esse homem podre, fedendo se não terminamos?
É isso ou fode com ele ou acabou.
Ela ficou muda, me olhava e as lágrimas escorriam, se virou e foi na direção dele, segurou o cacetão dele e saiu puxando na direção de uns papelões e uns panos no chão, devia ser a cama dele.
Não acreditei que ela ia fazer aquilo por mim.
Era um fedor insuportável, dele, do lugar e da cama.
Minha mãe levantou toda a saia e deitou no papelão com cara de nojo, quando ia tirar a calcinha não deu tempo, o mendigo se ajoelhou, arrebentou a calcinha, arrancou, cheirou e jogou longe, abriu as pernas dela e meteu. Ela, aí que nojo, que fedor horroroso, ele tá enfiando em mim. Que delícia o mendigo fudendo minha mãe.
Ele arrebentou os botões da blusa dela e rasgou o sutiã caindo de boca nos peitões.
Ele chupava as tetas, beijava o pescoço e tentava beijar a boca, ela virava o rosto impedindo, ele segurou pelos cabelos e enfiou a língua na boca. Ela, aí que nojo, Jéssica me tira daqui, vou vomitar, ele tá me comendo, não acredito, Jéssica sua puta, olha o que você me obriga a fazer.
Porra Jéssica ele tá gozando, aí que nojo, me tira daqui, nossa quanta porra, está inundando minha buceta. Caralho ele continua de pau duro me fodendo.
Então ela virou o rosto e vomitou pra caralho. Ele socava forte nela, que chorava e me implorava, eu tocava siririca sem parar com uma mão e filmava tudo com a outra.
Ela, me fode seu nojento, mata sua fome, Jéssica você me paga, desgraçada, aí porra, caralho, vou gozar, vou gozar, cacete tô gozando com um mendigo. Ela passou as pernas em volta dele, e falou, ele tá gozando pra caralho dentro de mim, porra que delícia, que nojo. Não acredito esse monstro continua de pau duro, Jéssica faz ele parar , o fedor está insuportável.
Eu, come o cú dela, come o cú dela que ela adora. Porra tá maluca? Não vou dar o cú pro mendigo, olha o que você está me submetendo.
Ele botou ela de quatro e enfiou de uma vez. Aí porra, devagar, tá doendo, porraaaa.
Ele segurou ela pelo cabelo forçando o rosto contra o papelão, ela vomitou de novo, mas como não conseguia se mexer ficou com a cara no vômito, ela chorava feito criança, estava toda suja, fedendo demais por rolar naquela sujeira toda com um homem podre.
Ela, porra estou dando o cú para o mendigo nessa sujeira toda, você não presta Jéssica. Ele agarrou ela pela cintura com os 2 braços, e ficou de pé, ele era alto e bem grande, minha mãe ficou literalmente pendurada na vara, o pau no cú, ele segurando ela de barriga pra baixo que se debatia toda, sacudia os braços e pernas desesperada tentando se apoiar, parecia uma boneca de pano, parecia estar nadando no ar.
Porra Jéssica ele tá gozando no meu rabo, aí que nojo caralho.
Ele gozou e largou a cintura dela, Regiana despencou de cara no papelão, ficou imóvel e chorando. Chorava igual criança. Toda rasgada, suja, fedendo e cheia de porra.
O mendigo se ajoelhou e começou a apertar a bunda dela com as 2 mãos, o pau dele que era igual ao de um cavalo ficou duro de novo. Ela, chega para com isso acabou. Eu, come a buceta da mamãe mais um pouco, aproveita o máximo esse corpão.
Ela tentou sair dali engatinhando, estava esgotada, ele poxou ela pelos pés, virou da barriga pra cima e meteu a rola. Ela chorava, para pelo amor de Deus, não aguento mais, Jéssica socorro sua puta. As socadas eram fortes, ela fazia ânsia de vômito, o corpo se tremia tudo, vomitou de novo, se sujando toda. Goza porra goza logo seu podre, porra vou gozar de novo, porra que é isso, tô gozando, goza comigo, goza porra.
Ele gozou, e desabou em cima dela e com o pau enfiado na buceta. Jéssica me tira daqui, estou um lixo, você acabou comigo.
Eu fui mais cruel ainda. Cara te dou 20 reais pra você mijar dentro dela, mija dentro da buceta da mamãe. Jéssica para não faz isso, filha da puta.
Ela se debatia mas o peso dele imobilizava seu corpo, ele segurou os braços dela e eu segurei as pernas, ele fazia força, ela , puta que pariu ele tá mijando na minha buceta, tá me enchendo de mijo, aí que nojo quero morrer.
Dei os 20 reais e ele sumiu. Ajudei minha mãe a se levantar, estava um lixo, suja, rasgada, descabelada, vomitada, esporrada, mijada, fedendo igual mendiga, se tremia toda, não ficava em pé. Segurei ela que abriu as pernas e desceu muito mijo e porra de dentro, ela se mijou também.
Como eu ia levar ela pelas ruas e de uber naquele estado? Tirei as roupas que restaram dela e joguei fora, achei uma bica perto do portão, peguei uma garrafa pet jogada, enchi e comecei a dar banho nela, fedia muito, tinha rolado na cama podre e se atracado com ele.
Enchi a garrafa, coloquei a ponta de rosca dentro da buceta dela e apertei pra lavar ela por dentro, eu quase vomitava.
A sorte é que tinha comprado um vestido no shopping e botei nela. Tive que praticamente carregar minha mãe arrastada se tremendo toda, dizia que nunca mais eu tocava nela, que ia embora da minha casa. Pegamos o uber, sentamos atrás, ela abriu as pernas encostou a cabeça no banco de olhos fechados, estava exausta. Ela estava sem calcinha, fui discretamente passando a mão nas coxas dela e fui subindo, ela nem se mexeu, fui até a xereca, enfiei os dedos e comecei a esfregar o grelo, ela fez o mesmo comigo, seguramos os gemidos para o motorista não notar, era uma viagem de 20 minutos, e foram 20 minutos nós duas gozando.
Estava em êxtase, tinha certeza que ela ia fazer as maiores barbaridades por mim.

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